Após algumas épocas arredado dos primeiros lugares o Lotus 91 marca a tentativa de Colin Chapmam, em 1982, de voltar a trazer a Lotus para a ribalta. No entanto, o génio britânico preferiu a fiabilidade e rapidez de resposta do Ford Cosworth DFV 3.0 V8 à novidade do turbo, escolhido pelas equipas rivais Renault, Ferrari e Brabham.
A escolha mais conservadora do motor acarretou uma carência significativa de potência e o carro não foi capaz da reviravolta que Chapman pretendia.
Guiado principalmente por Nigel Mansell e Elio de Angelis, o Lotus conquistou o primeiro lugar do pódio pela mão do italiano, na Austria, em Osterreichring (atual RedBull Ring) e um terceiro com Mansell ao volante, no Brasil. Roberto Moreno e Geoff Lees foram os outros dois pilotos que se sentaram ao volante do Lotus.
No final da temporada ficou-se por um 5º lugar no campeonato de construtores. Um lugar atrás da Williams que obteve quase o dobro dos pontos.
Lotus 91/7: Desenho Colin Chapman e Martin Ogilvie
Motor Ford Cosworth DFV 3.0 V8 480CV ??s 11000rpm
Caixa de velocidades Lotus/Hewland 5 velocidades manual
Chassis monocoque em fibra de carbono e kevlar
Estreou-se no GP do Brasil de 1982
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